Resenha: Velozes e Furiosos 7

Na última sexta-feira dia 03 eu fui aos cinemas assistir Velozes e Furiosos. E gente, o que era aquele cinema? Lotadíiiissimo! Pela primeira vez tive que comprar ingressos por uma espécie de máquina que eles deixam lá, porque a fila estava gigantesca nos caixas. A saga já arrecadou cerca de 2 bilhões com o último filme. Mereceram! Não trouxe a resenha para vocês antes por motivos de: olha, estou sem tempo, para variar um pouco né gente? 

Mas enfim, em suma eu já posso adiantar que amei o filme. Chorei do começo ao fim. Ok, não. Mas no final eu cheguei a soluçar de tanto chorar. Só quem já perdeu alguém próximo sabe como é. Não, eu não sou parente do Paul, mas me coloquei no lugar do elenco, sentindo a perda desse ator, e realmente fiquei bem triste. A morte é uma coisa tão... não sei explicar. O mais irônico disso tudo, é Paul ter morrido em uma coisa que ele deveria ter deixado lá nos filmes. Ele levou seu papel para a vida real. Transformou os carros que eram brinquedos nos filmes, em algo perigoso, mas desta vez algo que não pode ser desfeito como um take filmado errado. Algo irreversível. 

O filme se passa com a equipe de volta aos Estados Unidos, Dom (Vin Diesel), Brian (Paul Walker), começam a recomeçar suas vidas. Mas, a paz reina pouco quando Ian Shaw (Jason Statham) começa a perseguir o grupo em busca de uma vingança pela morte de seu irmão. Mas como Dom mesmo diz, agora a "briga" não é sobre ser veloz. É para proteger suas vidas.

Quase duas horas e meia de filme (2:17 min para ser mais exata) poderiam ser extremamente maçantes se não fossem as centenas de efeitos especiais e ação quase o tempo inteiro. O romance que há no filme entre Dom e Letty é extremamente ofuscado por outras partes do roteiro. Se há cenas engraçadas, são poucas, mas as clássicas da série. O filme não agradou a crítica, que sugeriu somente que os fãs iriam gostar do filme. Eu como admiradora de Paul e Vin Diesel gostei, mas preciso confessar a vocês que não sou fã de Velozes e Furiosos, tendo em vista que não vi todos os filmes até o final. 

"- Você não vai se despedir?

Toretto: - Nunca é um adeus."

Para quem realmente era fã de Paul, não irão faltar homenagens. Em várias partes do roteiro é notório as belas palavras como "ele vai estar sempre comigo". São muitas emoções, é difícil não sair do cinema chorando ou pelo menos com o olho encharcado. Até meu namorado chorou! Ok, não falem para ele que eu contei isso hahaha. Mas enfim! E quem acha que vai conseguir distinguir as cenas gravadas por Walker e as computadorizadas, eu desejo boa sorte! Ficou realmente muito bom que é quase impossível. 

Espero que assistam e gostem assim como eu! Um beijo, até o próximo post.