Dicas de filme: Os homens são de marte... e é pra lá que eu vou

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Olá galera! Nesse final de semana fiz uma verdadeira MARATONA de filmes, e assisti a váaarios que já estavam na minha listinha. Um deles, eu trouxe resenha aqui para vocês. Se chama "Os homens são de marte... e é pra lá que eu vou". Sinceramente, os filmes brasileiros estão me surpreendendo a cada dia mais! Quero resenhar todos! <3

SINOPSE: Fernanda (interpretada por Mônica Martelli) tem 39 anos e trabalha organizando casamentos. Mas por uma infelicidade, nunca arranjou sua "alma gêmea", tornando-se então uma solteirona (como diriam antigamente). Acreditando no amor, ela dedica a maior parte do seu tempo procurando "um par perfeito". Fernanda cai em váaarias cenas cômicas com os homens. Esse filme foi inspirado na peça teatral, de mesmo nome que ficou por vários anos em cartaz.

"A 'solteirice' tem três fases. A primeira fase, eu chamo de Fase Aladdin. É quando a gente se sente poderosa, linda, livre, a gente relembra como é bom sair com as amigas... A segunda fase é quando você acha os caras melhores em tudo, melhores que o seu ex. E a terceira fase é quando você percebe que nada dá certo, nada vinga. É a que eu estou."

E assim começa o filme. Com essa citação de Fernanda a respeito de sua vida sentimental/amorosa. Fernanda em vários momentos se mostra alguém alto astral, divertida, mas ao mesmo tempo... sozinha. Se sente e demonstra isso várias vezes. Me identifiquei demais com ela, pelo fato de que, ela sempre espera O MELHOR das pessoas. Especificamente, homens. Ela espera que todos sejam perfeitos, maravilhosos, verdadeiros príncipes. Obviamente, se decepciona. E a cada decepção dela, eu chorava, ria com ela. O legal do filme é que ele consegue fazer você rir e daqui a dois segundos derramar uma lágrima. Pelo menos comigo foi assim, e isso eu amei.

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Um destaque que não poderia ficar de fora dessa resenha é Paulo Gustavo, que atuou muuuuito bem. Era para ser personagem secundário, mas ele "rouba a cena" várias vezes. As falas dele no filme lembram bastante outra personagem que ele interpretou, a Dona Hermínia, no filme Minha mãe é uma peça (ao qual estou providenciando resenha!). As piadas são sempre "brincando" com a cara do outro, sendo de uma forma meio grosseira, mas que não deixa de ser engraçada. Você fica achando que o personagem dele está sempre de mau-humor, por causa dos "cortes" hahaha.

"Sempre levamos uma pequena bagagem no fim de cada relacionamento. E quando a bagagem começa a pesar, a gente começa a ficar com medo de se envolver novamente."

O filme é realmente muito bom, apesar de ter sido considerado bem clichê pela crítica no geral. Eu não achei, afinal, a ideia do filme foi super original. E quem é feminista, sugiro que nem assista ao filme, pois a mensagem que passa é sim de que a mulher precisa de um homem para ser feliz. E quer saber? Eu concordo!

E agora uma novidade aqui para o HC. Irei classificar os filmes conforme a imagem acima. Gostaram??? Me digam nos comentários! Um beijo.